terça-feira, 1 de abril de 2008

CURSO APRENDIZAGEM ONLINE - AULA 4


Profª Liana do Rosário de Moura

Assista o vídeo abaixo





  • Dividam-se em grupo de dois e leiam o texto da Revista Conecta e a notícia "Nuvem". Cada dupla fará reflexões referentes ao texto escolihido. Apresente suas reflexões para o grande grupo e depois remetam para os seus colegas utlizando a categoria "internet" e para (liarosamoura@yahoo.com.br) em Cco.
  • 18 comentários:

    Ana Maria disse...

    Eu sou Ana Maria, não tive tempo de ler o texto todo e o salvei para lê-los em casa pois estou na casa do meu filho. Então vou fazê-lo com calma e entendimento

    Anônimo disse...

    Os dois textos são interessantíssimos, o primeiro enfatiza a necessidade de atualizar-se na área de informática, e dominá-la mais profundamente, já o segundo, mostra esperiências feitas pelo Governo Federal, quanto ao uso de computadores individualizados nas Escolas Públicas. É, realmente temos que acompanhar os caminhos da evolução tecnológica, ou ficaremos para trás...

    MARDEN

    Anônimo disse...

    É bastante interessante essa pesquisa realizada nos Estados Unidos sobre a utilização de leptops por alunos, pois mesmo sendo um país avançado enfrenta dificuldade com a utilização da tecnologia no meio educacional. Enquanto isso, o nosso país, acostumado a modismo mascara a realidade para parecer tecnologicamente moderno. Concordo plenamente com o avanço tecnológico na área educacional. Porém discordo da forma como é colocado em nosso país, muitas vezes acabando em projetos fracassados.

    SORIENE

    Anônimo disse...

    Boa Noite!
    Cada dia que passa devemos mais e mais estarmos revendo nossos concetos, avaliando nossa aprendizagem. Analisando esse primeiro texto, podemos ver quantas mudanças surgiram até chegar a era da internet, como deveria serimportante deter a experiência da oralidade naquela época e como consideramos banal muitas vezes acessar um site. quanta evolução em gente? Como está interativa a leitura hoje, mas que pena que ainda não é dominada por todos e que ainda assusta alguns, por isso é rejeitada por dererminadas pessoas( principalmente na escola), não utiliza esse recurso tão dinâmico em nossas aulas, para com isso tornar nossa aulas mais interativas, parece-me que esse recurso ainda é um meio proíbido, surreal para muita gente.
    No segundo texto, obseerva que o uso desarcebado desse meio também não é tão proveitoso, assim podemos concluir que para tudo necessita de uma dosagem certa, nem desprezar a internet, mas também não supervalorizá-la.
    Um abraço!
    Francisca das Chagas

    Anônimo disse...

    Olá!
    O vídeo apresenta alguns itens oferecidos pela Internet, tais como: pesquisa, e-mails, acesso rápido à informação, salas de bate-papo e aprendizagem coletiva.
    O texto aborda o uso favorável do laptop pelos alunos nas escolas. Destaca que eles irão aprender com a internet mesmo que não seja o que o professor solicitou. De forma a identificarmos se houve ou não aprendizagem, segundo Ghiraldelli, “ temos de ver - sem moralismo e falta de inteligência - o que é que esses meios estão colocando como objetivos. E, então, temos de mudar nossas avaliações escolares. Só depois disso poderemos decidir se o que queríamos que elas aprendessem é ou não mais válido e melhor do que o que de fato aprenderam. E, além disso, temos nós mesmos de ser bons usuários da internet para não gerarmos preconceitos na nossa visão do que são as máquinas e do que são os nossos conteúdos realmente importantes para a vida futura, não para a vida que tivemos, pois essa já acabou para os muito jovens”.
    Achei essa trecho bastante interessante e nos leva a refletir para as questões: Que alunos queremos formar? Como?
    Ju

    Anônimo disse...

    Os dois textos são interessantes.Nos mostra que se nós, educadores, não soubermos usar ou não nos sentirmos estimulados a usar as ferramentas que temos em nossas mãos,seja um livro ou um computador,despertando o interesse dos alunos; com certeza não haverá aprendizagem, por mais sofisticada que seja essa ferramenta.

    Anônimo disse...

    Os dois textos nos dão uma visão da evolução do conhecimento e da transformação da obtenção do mesmo,atentando para os desafios do mundo moderno no qual as informações nos chegam cada vez mais rápido.
    Gilvaneide

    Anônimo disse...

    Achei interessante a comparação entre os váriosmeios de comunicação, mas o que pude perceber é que apesar do avanço e da importância de ficarmos atentos a esses avanços, sempre haverá um momento e que alguem poderá fazer uso de um deles por força de alguma circunstância ou situação. Com isso eu não quero dizer que eles não sejam importantes ,mas que sempre haverá espaço para o uso de todos eles.
    Quanto aos textos o primeiro fala da importancia da escrita na narração de fatos e de como ela evoluiu até tornar-de domínio de todos os públicos. E o segundo da importância do uso de leptops nas escolas, de como o professor deve fazer uso deste instrumento e a que objetivos ele vai atender, aos conteúdos planejados pelo professor e pela escola ou aos objetivos dos meios de comunicação de massa e ou classe que a domina.
    Na minha opinião tudo que vem para melhorar a aprendizagem deve ser bem aceito mesmo que tenhamos que correr atrás para não sermos ultrpassados pelos alunos. Francinete Mendes.

    Anônimo disse...

    Gente,
    o hipertexto como ferramenta para o educador dinamisador do diálogo polifônico me faz divisar uma nova fómula do ler, escrever, pensar e aprender. Como o texto enfatiza temos que somar ao contexto o domínio tecnológico, o sujeito coletivo que age como um caleidoscópio na nova representação de mundo.
    polifonia é o mesmo que renegociação dos sentidos, pois ocorre uma pluralidade através de janelas nesse no advento que é chamado de cibercultura. tudo isso são desafios a se incorporar na atualidade do ensina-aprendizagem.
    Porém some-se aí, as dificuldades que o nosso educando apresenta como foco mais preocupante nas suas relações com o aprendizado que é a miséria social e a violência,
    Atualizar-se é preciso,
    humanizar-se é urgente.
    Marcelus

    Anônimo disse...

    Analizando o primeiro texto podemos observar quantas mudanças ocorreram até chegar a internet,e que devemos nos atualizar nesta área ,pois é uma importante ferramenta para a construção do conhecimento.Porem o segundo texto enfatiza sobre o uso de computadores individualizados nas escolas públicas tendo um grande avanço tecnológico na educação.Ovídeo tambem enfatiza esta transição tecnológica , como importante ferramenta na construçao do conhecimento coletivo.Porém a noticia dos EUA mostra dificuldades na educaçao com o uso da tecnologia.Marluce

    Anônimo disse...

    o vídeo mostra a evolução da tecnologia e a importância do professor saber utilizar essas ferramentas,para adquirir conhecimentos e melhorar o seu desempenho profissional. Os dois textos tratam de assuntos bem interessantes. O primeiro fala da importância do uso da leitura e escrita virtual e que deve ser utilizados nas escola. O outro fala do programa do Governo Federal que pretende equipar as escolas com computadores. Acredito que será bom, só se as escolas definirem objetivos para o uso dessa máquinas.

    Marinalda

    Anônimo disse...

    Boa tarde turma!
    Após assistir o vídeo e ler os dois textos percebi que o texto da revista Conecta e o vídeo são bastante semelhantes pois ambos apresentam os recursos disponíveis na internet que promovem um ambiente favorável à aprendizagem e, portanto, nos fornece pistas para que possamos construir conhecimento através das diversas formas de escrita existentes no mundo virtual. Já o segundo texto do filósofo Paulo Ghiraldelli Jr. (Cada diabinho com seu computador) apresenta muitas críticas a respeito da inserção da tecnologia na sala de aula, apontando assim resultados de pesquisas realizadas tanto nos Estados Unidos como no Brasil que revelam que a utilização da internet pelo aluno na sala de aula afeta o rendimento escolar. Além do aluno ter seu desempenho escolar comprometido, o autor destaca que nenhum instrumento utilizado em sala de aula no processo de ensino aprendizagem é neutro, ou seja, a aplicação do computador dentro do sistema educacional desvirtuará o verdadeiro significado do objeto de estudo proposto pelo professor. Uma vez que a internet oferece ao aluno uma infinidade de informações e o mesmo não estará preparado para selecionar e aprofundar tais informações disponibilizadas e fragmentadas em diferentes espaços. O autor ainda critica os filtros criados por certas universidades para impedir o acesso dos alunos a determinados conteúdos o que constitui um obstáculo a democratização do saber que se caracteriza uma premissa básica de qualquer instância educacional. Por fim, a leitura dos dois textos nos proporcionou aprender que não podemos inserir qualquer recurso tecnológico na sala de aula sem antes nos apropriamos dos mesmos e que precisamos promover uma ampla reforma no nosso sistema educacional para que a escola esteja adaptada à presente sociedade da informação e comunicação. Saudações a todos e todas, até o próximo encontro e bom final de semana, Alessandra.

    21 de Agosto de 2008 12:48

    Anônimo disse...

    Depois de fazer a leitura dos textos sugeridos para esta atividade, venho fazer uma reflexão dos mesmos, enfocando a aprendizagem e as contribuições que os recursos tecnológicos nos proporcionam.
    No texto cada diabinho com o seu. Podemos fazer uma análise da pesquisa realizada nos EUA, onde os alunos apesar de cada um ter seu laptop fracassam. Nenhum recurso pedagógico pode ser neutro, nenhuma ação pedagógica pode ser neutra.
    Não é somente as novas tecnologias que vão contribuir para que se tenha uma aprendizagem significativa. o educador tem que ter o seu planejamento estratégico, saber o que quer do educando e o que fazer para atingir a sua meta. Deve usar as novas tecnologias como recursos que venham reforçar a sua prática pedagógica, saber também utilizar esses recursos de forma eficiente e eficaz.

    Anônimo disse...

    TEXTO: "Cada diabinho com o seu computador"
    Algumas pesquisas apontam o baixo índice de aprendizagem dos alunos que têm como ferramentas de aprendizagem, o uso individual do computador. Apesar disso, o gonverno brasileiro tem como meta instalar esse programama nas escolas do nosso país. Levando em consideração o auto custo da manutenção, antes mesmo de ser implantado, o programa já está fadado a ir para o lixo. Do ponto de vista técnico - pedagógico, fica difícil de avaliar, pois o computador não pode ser considerado como meio didático neutro, sendo assim, é questionável as pesquisas de avaliação de apredizagem, pois o fato de ele ter um baixo rendimento nao significa que não houve aprndizagem. Como a internet oferece um leque de informações, ha várias possibilidades do aluno aprender o que mais lhe interessa e nao o que o meadiador acha important. Por outro lado, o profeessor tem que estar preparado para acompanhar o que a internet tem para oferecer, caso contrário, ele não terá condição de avaliar o aluno.
    Valéria e Adeilza

    Anônimo disse...

    A autora do texto "Ler e escrever na cultura digital" argumenta acerca da diferenciação das culturas que não conheciam a escrita, onde o saber era transmitido oralmente; as culturas que utilizavam a escrita, havendo o compartilhamento de experiências sem necessidade da participação do autor e leitor no contexto. e a cibercultura onde é dada a importância à tecnologia digital, surgindo as siginificativas mudanças na recepção do texto, entrando em confronto e contraposição com as práticas tradicionais de leitura e de escrita.Ou seja, recuperar o siginificado de um letramento já ocorrido e internalizado, encontrando um novo letramento que está ocorrendo e começa a ser internalizado.
    Abre-se um leque de infomaçãoes ao simples acesso a um texto, revelando
    uma nova forma de ler, escrever, pensar e aprender.
    Há a necessidade do educador rever os referenciais teóricos, conteúdos e as relações entre professor e aluno, dando condições para o educando construir o conhecimento diante desse novo contexto.

    Lucimar.

    Elizete Arantes disse...

    Muito esse blog. É o seu blog pessoal ou é só para as disciplinas que leciona?

    Anônimo disse...

    Reflexões sobre dois textos do curso de Aprendizagem on-line- aula 4
    O termo Nuvem é empregado para designar o espaço de processamento e armazenamento de dados que não depende de nenhuma máquina específica para existe. Mas, como isso funciona? Como essa rede se reconhece?
    A rede de computadores se interliga e se reconhecem pelo seu IP (Protocolo de Internet) que revela o endereço de rede do usuário, o tempo que passou conectado, se utilizou algum recurso (como blogs), ou quais sites visitou. O compartilhamento em nuvem faz com que seus arquivos de internet (que ela armazena e processa) rodem seus programas sem que você precise está com seu PC ligado. A vantagem é poder acessar os arquivos de qualquer lugar, sem que a informação esteja trancada na memória do computador.
    Mas, como sempre acontece com as inovações tecnológicas, o surgimento da “Nuvem” desperta tensões e apreensões quanto à proteção. Muitos acham que perdemos a privacidade.

    O texto da Conecta – Ler e escrever na cultura digital de Andréa Cecília Ramal, nos traz um breve relato da evolução da transmissão do conhecimento e da comunicação na história da humanidade.
    Ela começa narrando que a transmissão da história, no início da história da humanidade, se dava através das narrativas orais, onde o narrador relatava as experiências passadas aos ouvintes que participavam do mesmo contexto comunicacional. Depois, num segundo momento, o sujeito pode projetar sua visão de mundo no papel (escrita). O saber antes condicionado pela subjetividade se torna objetivo e possível de se distanciar, pode ser compartilhado sem que o autor e leitor necessariamente participem do contexto.
    A escola entra nessa história como herdeira da tradução que separa a língua (fenômeno social) da fala (expressão individual de cada sujeito). Segue a tendência da busca e da valorização da objetividade e da neutralidade. A escola, ainda, costuma limitar a possibilidade de penetrar na experiência do outro, com currículos rígidos e fechados. Abre mão da memória e da experiência pessoal em nome da centralidade do intelecto.
    Com o advento da cibercultura, a escola se vê diante de uma nova realidade, a da conexão simultânea dos atores da comunicação a uma mesma rede, renovando os conceitos de contexto, espaço e temporalidade. O hipertexto mostra bem isso. É uma nova forma de escrita e de comunicação, que implica em novas formas de ler, escrever, pensar e aprender.
    Resumidamente o hipertexto é subversivo: à linearidade, na relação autor leitor, com relação à forma e com relação à postura física do leitor. Isso o torna maleável e traz a reflexão sobre o digital. Ele lança a pedagogia intercultural que é uma justaposição de culturas múltiplas com comunicação entre elas, num movimento recíproco.

    Anônimo disse...

    Reflexões sobre dois textos do curso de Aprendizagem on-line- aula 4
    O termo Nuvem é empregado para designar o espaço de processamento e armazenamento de dados que não depende de nenhuma máquina específica para existe. Mas, como isso funciona? Como essa rede se reconhece?
    A rede de computadores se interliga e se reconhecem pelo seu IP (Protocolo de Internet) que revela o endereço de rede do usuário, o tempo que passou conectado, se utilizou algum recurso (como blogs), ou quais sites visitou. O compartilhamento em nuvem faz com que seus arquivos de internet (que ela armazena e processa) rodem seus programas sem que você precise está com seu PC ligado. A vantagem é poder acessar os arquivos de qualquer lugar, sem que a informação esteja trancada na memória do computador.
    Mas, como sempre acontece com as inovações tecnológicas, o surgimento da “Nuvem” desperta tensões e apreensões quanto à proteção. Muitos acham que perdemos a privacidade.

    O texto da Conecta – Ler e escrever na cultura digital de Andréa Cecília Ramal, nos traz um breve relato da evolução da transmissão do conhecimento e da comunicação na história da humanidade.
    Ela começa narrando que a transmissão da história, no início da história da humanidade, se dava através das narrativas orais, onde o narrador relatava as experiências passadas aos ouvintes que participavam do mesmo contexto comunicacional. Depois, num segundo momento, o sujeito pode projetar sua visão de mundo no papel (escrita). O saber antes condicionado pela subjetividade se torna objetivo e possível de se distanciar, pode ser compartilhado sem que o autor e leitor necessariamente participem do contexto.
    A escola entra nessa história como herdeira da tradução que separa a língua (fenômeno social) da fala (expressão individual de cada sujeito). Segue a tendência da busca e da valorização da objetividade e da neutralidade. A escola, ainda, costuma limitar a possibilidade de penetrar na experiência do outro, com currículos rígidos e fechados. Abre mão da memória e da experiência pessoal em nome da centralidade do intelecto.
    Com o advento da cibercultura, a escola se vê diante de uma nova realidade, a da conexão simultânea dos atores da comunicação a uma mesma rede, renovando os conceitos de contexto, espaço e temporalidade. O hipertexto mostra bem isso. É uma nova forma de escrita e de comunicação, que implica em novas formas de ler, escrever, pensar e aprender.
    Resumidamente o hipertexto é subversivo: à linearidade, na relação autor leitor, com relação à forma e com relação à postura física do leitor. Isso o torna maleável e traz a reflexão sobre o digital. Ele lança a pedagogia intercultural que é uma justaposição de culturas múltiplas com comunicação entre elas, num movimento recíproco.

    Adriana